Desde a antiguidade os homens são protegidos pela paz em armas, na figura do aparato militar estatal. Na sua trajetória histórica as polícias seguem um processo regulador e limitador da ação individual e coletiva. O Exército, a Polícia, as Guardas de Segurança públicas e privadas funcionam através da ideologia da agressividade estimulada, visando manter o status quo. Há um monopólio “manu militari” centrado no Estado, onde os indivíduos são permanentemente controlados pelo medo. O Estado passa a idéia através da mídia de que a policia é nosso porto seguro, que hipocrisia. Controlar não significa manter o bem estar de ninguém. Estamos em tempos de agitação social e política e devemos e podemos nos manifestar de todas as formas pacificamente para colocar em pauta nossas necessidades e insatisfações livremente. Nada pode justificar a repressão e a violência desproporcional da Guarda Municipal de Campinas, e da Polícia Militar contra quem apenas exercia o legitimo direito de reivindicar durante nossa greve. Libertas Quae Sera Tamem!
Prof Fábio
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